Declaração de intenções
Dos vários candidatos que se apresentam a sufrágio, o meu voto vai para Pedro Passos Coelho.
E faço-o por 3 razões essenciais:
ATITUDE
Desde que anunciou a sua candidatura à liderança do PSD, Passos Coelho não perdeu um minuto em ataques ou críticas aos seus concorrentes internos. Antes pelo contrário.
Passos Coelho optou pelo caminho mais difícil: pôs o PSD a discutir Política, confrontou os militantes com um discurso desassombrado, foi o único que apresentou um caminho verdadeiramente alternativo ao actual estado de coisas e, sobretudo, falou do País e para o País.
ESTABILIDADE
Como foi o único candidato que não se pôs a disparar “a torto e a direito” contra outros companheiro de partido, Passos Coelho tem excelentes condições para unir o PSD em torno de uma causa comum: ganhar as próximas eleições legislativas, para mudar Portugal.
Mas, caso as coisas não corram de feição no combate contra José Sócrates, Passos Coelho ainda terá capital político (e idade) mais que suficiente para continuar líder do PSD e vencer as eleições legislativas seguintes. O PSD não pode a continuar a ser uma incineradora de líderes!
MUDANÇA
Passos Coelho apresenta-se com um verdadeiro agente da mudança e da modernidade.
Citando Hugo Caldeira, mandatário da sua candidatura em Azambuja:
“Acredito que o PSD e Portugal precisam urgentemente de uma liderança sem vícios, com novas ideias e uma visão moderna da sociedade. Os problemas do PSD e da sociedade portuguesa já não se conseguem resolver com soluções velhas ou com protagonistas gastos. O tempo é de novos protagonistas É necessário começar a construir o futuro, trabalhando no presente. Por isso, apoio Pedro Passos Coelho para a presidência do Partido Social Democrata e para Primeiro-Ministro de Portugal. Passos Coelho junta, responsavelmente, propostas inovadoras com um elevado Sentido de Estado e tem a vontade de mudar o actual estado de coisas”
Nota:
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