29 junho, 2007
25 junho, 2007
Zizi
E foi isso que fiz ontem, quando regressei ao Restaurante Zizi, na Praia da Aguda (Gaia).
Para voltar. Sempre.
21 junho, 2007
A carta de Fazendas
No texto que enviou, Fazendas tece críticas à actual liderança e diz que «o PSD da Azambuja precisa de um “tratamento de choque”: trabalho, trabalho e mais trabalho!».
A frase mais inspirada da carta em causa encontra-se no primeiro parágrafo, que cito: «O PSD da Azambuja está muito doente. Ainda respira, mas já não se mexe e a sua voz quase que não se ouve».
Pelos vistos, temos mesmo candidato à Comissão Política do PSD/Azambuja…
Etiquetas: psd/azambuja
20 junho, 2007
Il Divo
Até lá, vou escutando um dos meus temas favoritos…
19 junho, 2007
Rééquilibrage
Já agora, se quer saber os resultados eleitorais, clique aqui.
17 junho, 2007
Singing in the rain
15 junho, 2007
Pensamento do dia
Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo. Ele fugia com medo da feroz predadora, mas a cobra não desistia. Um dia, já sem forças, o pirilampo parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas?
- Podes. Não costumo abrir esse precedente, mas já que te vou comer, podes perguntar.
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Fiz-te alguma coisa?
- Não.
- Então porque é que me queres comer?
- Porque não suporto ver-te brilhar!
14 junho, 2007
Ota e o estudo da CIP
Novidades no PSD/Azambuja
Ora, Pedro Coelho é o n.º 3 da Comissão Política demissionária, sendo o “braço-esquerdo” de Leandro.
No texto que enviou, Pedro Coelho declara-se ainda disponível para participar noutro projecto, diferente do que será assumido pelo seu ainda presidente.
Assim, esta posição do secretário-geral do PSD/Azambuja tem um relevante significado político, que até poderá dar um novo alento às candidaturas pré-anunciadas de Jorge Fazendas e Milton Almeida.
A acompanhar.
Etiquetas: psd/azambuja
Ainda Ota
Ota e interesses
3. Luís Marques Mendes exortou o Primeiro-Ministro a manifestar disponibilidade para encontrar uma solução consensual «acima dos interesses e da teimosia» (Lusa via DD, 26.5.2007).
4. «Se o estudo for feito nas bases em que está agora finalmente a ser lançado», ou seja, «com seriedade e responsabilidade, aquela que vier a ser a conclusão do estudo é aquela que seguramente nós acreditamos que vai ser a melhor para o país», referiu o líder da bancada parlamentar do PSD, Luís Marques Guedes (TSF, 12.6.2007).
Depois do que Marques Mendes tem dito e repetido ao longo dos últimos meses sobre os «interesses» à volta da opção da Ota, na perspectiva do PSD, o estudo «sério e rigoroso» encomendado ao LNEC pelo Governo só pode ter um resultado: indicar Alcochete como a melhor localização para a construção do NAL. Caso contrário, o que é que acontece à tese dos interesses? Desaparece como que por artes mágicas?De duas uma: ou o PSD está a correr sérios riscos políticos com o cheque em branco que está a passar ao LNEC, ou então a disponibilidade manifestada para aceitar o estudo não é mais do que uma passadeira vermelha estendida ao Governo -- uma espécie de face-saving mechanism --, porventura sob a égide do Presidente da República, sabendo antecipadamente quais irão ser os seus resultados. Veremos.
Termino esta postagem, com a última frase do post de ontem:
“Por outras palavras: a decisão está tomada e o Novo Aeroporto de Lisboa será construído na Ota.”
13 junho, 2007
Ota
“Curioso país este no qual um estudo comparativo entre duas hipóteses de implantação do novo aeroporto internacional de Lisboa chega para desfazer o clima de crispação política que rodeava o tema.
Percebe-se agora a razão pela qual José Sócrates incentivou o estudo da CIP, quando Francisco van Zeller lho anunciou há três meses. De repente, a hipótese Alcochete, por não ter sido considerada antes e, aparentemente, por estar em condições de ultrapassar as grandes eliminatórias ambientais, permite ao primeiro-ministro quatro coisas: demonstrar abertura de espírito e vontade de analisar todas as propostas com fundamento para chegar à optimização do bem comum; traduzir em actos o apelo ao maior consenso possível pedido pelo Presidente da República; silenciar o PSD, quando este aceita o veredicto do estudo encomendado ao LNEC, mesmo que ele reafirme a solução da Ota; e, por fim, abrir os horizontes da análise custos-benefícios para alívio daqueles que, sem se oporem à Ota, se sentem espartilhados pelos seus inegáveis constrangimentos espaciais.
Ou seja, o Governo recuou sem perder a credibilidade e sem comprometer uma qualquer decisão política final.
Sócrates ganhou espaço de manobra e ainda arrecadou duas significativas vantagens políticas colaterais. Em jeito de brinde para António Costa, o tema da desactivação da Portela como arma de arremesso eleitoral já não levanta voo, por mais que o candidato Telmo Correia esbraceje em sentido contrário. E ainda cala a polémica Ota durante a presidência da União Europeia.”
Por outras palavras: a decisão está tomada e o Novo Aeroporto de Lisboa será construído na Ota.
I'm back!
Por isso, o Discurso Directo regressa.
A emissão segue dentro de momentos…
06 junho, 2007
Subscrevo.
05 junho, 2007
Há 40 anos
Assim, começava a Guerra dos Seis Dias, que opôs Israel à frente árabe, formada pelo Egipto, Jordânia e Síria (e apoiada pelo Iraque, Koweit, Arábia Saudita, Argélia e Sudão).
Este conflito armado mudou o quadro político do Médio Oriente, a identidade israelita e a identidade árabe.
Na verdade, 40 anos depois, a região ainda vive os efeitos de 1967. Foi uma guerra que nenhuma das partes desejou, mas que todos consideraram inevitável.
Nota:
Para saber mais, recomendo a leitura da reportagem de Jorge Almeida Alexandre, hoje publicada no Público.
04 junho, 2007
Hurricane
Hurricane (Bob Dylan)
02 junho, 2007
Rússia
O artigo de Robert Skidelsky, publicado na edição de hoje do The Times, dá-nos algumas pistas.
A ler.
01 junho, 2007
E já passou um ano...
Um ano depois, com inspiração inconstante do seu autor, o propósito principal do Discurso Directo mantém-se: este blog é um espaço de liberdade.
E assim vai continuar.
A todos que visitam o Discurso Directo, o meu MUITO OBRIGADO!