Um erro a corrigir
Quando Luis Leandro, presidente da estrutura local do PSD, tornou pública a sua desfiliação partidária, antevi aqui que “esta decisão vai provocar um novo acto eleitoral para a Comissão Política do PSD/Azambuja, a pouco mais de um ano das próximas eleições autárquicas”.
Entretanto, o presidente da Assembleia de Militantes, António José Matos, deu uma entrevista ao Fundamental para falar da actual crise interna do PSD/Azambuja.
Para o que agora interessa, destaco as seguintes palavras de A.J.Matos:
- «[Luis Leandro] considerou que este partido [PSD] já não tinha os pressupostos que estavam reunidos quando ele aderiu ao partido. Como tal saiu.»
- «Vou deixar passar o Congresso e logo de seguida marco eleições para a Comissão Política.”
Estas declarações de A.J.Matos confirmam a ruptura definitiva de Luis Leandro com o PSD e a convocação de novo acto eleitoral para a direcção política local.
Posto isto, algumas linhas para reflexão.
Considero normal que alguém saia de uma organização quando já não se identifica com os objectivos prosseguidos e/ou os métodos utilizados por tal organização.
Considero aceitável que sejam marcadas novas eleições para a Comissão Política porque o seu presidente se demitiu e rompeu os laços que ainda mantinha com o PSD, apesar de não existir qualquer norma estatutária ou regulamentar que imponha tal acto eleitoral, pois a Comissão Política (segundo sei) ainda mantém o quórum e não caiu.
Mas, já não acho normal, nem aceitável, o facto dos militantes do PSD/Azambuja ainda não terem sido formalmente informados de todas as causas e consequências desta crise interna.
E deveriam tê-lo sido em tempo e pelas vias normais (comunicação escrita e Assembleia de Militantes), tanto mais que poucos são os militantes que têm e-mail e apenas alguns “passam os olhos” pelos blogs e jornais da terra.
Sinceramente, espero que este erro seja rapidamente corrigido, até porque é direito dos militantes do PSD ter conhecimento cabal sobre os vários aspectos da vida interna do Partido.
Ou será que os militantes já só servem para ir votar quando dá jeito?
Entretanto, o presidente da Assembleia de Militantes, António José Matos, deu uma entrevista ao Fundamental para falar da actual crise interna do PSD/Azambuja.
Para o que agora interessa, destaco as seguintes palavras de A.J.Matos:
- «[Luis Leandro] considerou que este partido [PSD] já não tinha os pressupostos que estavam reunidos quando ele aderiu ao partido. Como tal saiu.»
- «Vou deixar passar o Congresso e logo de seguida marco eleições para a Comissão Política.”
Estas declarações de A.J.Matos confirmam a ruptura definitiva de Luis Leandro com o PSD e a convocação de novo acto eleitoral para a direcção política local.
Posto isto, algumas linhas para reflexão.
Considero normal que alguém saia de uma organização quando já não se identifica com os objectivos prosseguidos e/ou os métodos utilizados por tal organização.
Considero aceitável que sejam marcadas novas eleições para a Comissão Política porque o seu presidente se demitiu e rompeu os laços que ainda mantinha com o PSD, apesar de não existir qualquer norma estatutária ou regulamentar que imponha tal acto eleitoral, pois a Comissão Política (segundo sei) ainda mantém o quórum e não caiu.
Mas, já não acho normal, nem aceitável, o facto dos militantes do PSD/Azambuja ainda não terem sido formalmente informados de todas as causas e consequências desta crise interna.
E deveriam tê-lo sido em tempo e pelas vias normais (comunicação escrita e Assembleia de Militantes), tanto mais que poucos são os militantes que têm e-mail e apenas alguns “passam os olhos” pelos blogs e jornais da terra.
Sinceramente, espero que este erro seja rapidamente corrigido, até porque é direito dos militantes do PSD ter conhecimento cabal sobre os vários aspectos da vida interna do Partido.
Ou será que os militantes já só servem para ir votar quando dá jeito?
Etiquetas: psd/azambuja
1 Comments:
Na mouche como é costume...
By Anónimo, at 6/6/08 15:25
Enviar um comentário
<< Home