Hillary reconhece derrota
Este sábado, Hillary Clinton deverá anunciar a sua desistência da corrida à nomeação democrata.
Resta agora saber se Hillary vai ou não apoiar formalmente a candidatura de Barack Obama e se concorre ao lado deste como candidata à vice-presidência dos EUA.
Entretanto, o antigo presidente dos EUA, Jimmy Carter, anunciou o seu apoio a Obama.
Uma nota final:
Nas “primárias” de 2008, os principais front-runners do Partido Democrata e do Partido Republicano foram derrotados por candidatos que, há um ano, praticamente não tinham expressão nas várias sondagens e estudos de opinião norte-americanos.
No campo republicano, o favorito Rudy Giuliani afastou-se da corrida após a derrota na “super-tuesday” e a vitória coube ao senador do Arizona, John McCain, que no Verão passado se encontrava em sérias dificuldades para prosseguir com a sua candidatura.
No Partido Democrata, a super-favorita Hillary Clinton foi derrotada por um Barack Obama fulgurante e sem grandes apoios na “máquina partidária” democrata.
A inversão daquilo que poderia ser o desfecho “natural” deste processo de “primárias” resulta em muito do longo período de campanha eleitoral e das várias eleições que se realizaram desde Janeiro, o que permitiu criar dinâmicas sócio-políticas que potenciaram o crescimento eleitoral dos candidatos que conseguiram vencer.
Ao fim e ao cabo, confirmou-se uma velha regra política: em Democracia, não há vencedores antecipados.
Resta agora saber se Hillary vai ou não apoiar formalmente a candidatura de Barack Obama e se concorre ao lado deste como candidata à vice-presidência dos EUA.
Entretanto, o antigo presidente dos EUA, Jimmy Carter, anunciou o seu apoio a Obama.
Uma nota final:
Nas “primárias” de 2008, os principais front-runners do Partido Democrata e do Partido Republicano foram derrotados por candidatos que, há um ano, praticamente não tinham expressão nas várias sondagens e estudos de opinião norte-americanos.
No campo republicano, o favorito Rudy Giuliani afastou-se da corrida após a derrota na “super-tuesday” e a vitória coube ao senador do Arizona, John McCain, que no Verão passado se encontrava em sérias dificuldades para prosseguir com a sua candidatura.
No Partido Democrata, a super-favorita Hillary Clinton foi derrotada por um Barack Obama fulgurante e sem grandes apoios na “máquina partidária” democrata.
A inversão daquilo que poderia ser o desfecho “natural” deste processo de “primárias” resulta em muito do longo período de campanha eleitoral e das várias eleições que se realizaram desde Janeiro, o que permitiu criar dinâmicas sócio-políticas que potenciaram o crescimento eleitoral dos candidatos que conseguiram vencer.
Ao fim e ao cabo, confirmou-se uma velha regra política: em Democracia, não há vencedores antecipados.
Etiquetas: presidenciais EUA
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