O regresso?
Francisco João Silva abandonou a actividade político e partidária há cerca de 11 anos.
Antes de ter tomado tal decisão, FJS liderou durante anos a fio o PSD/Azambuja, assumiu várias responsabilidades autárquicas e foi eleito deputado à Assembleia da República em 1987 e 1991.
De há 11 anos a esta parte, FJS apostou numa bem sucedida carreira profissional (designadamente, no sector financeiro e cooperativo), fez um silêncio sepulcral quanto à vida interna do PSD/Azambuja e às dificuldades do Concelho de Azambuja e, por último, esteve ausente das acções e iniciativas da estrutura local do PSD.
Nestes 11 anos, FJS apenas participou em duas acções do PSD/Azambuja: no almoço-convívio da campanha autárquica de Pedro Lynce (em 9 de Dezembro de 2001) e na primeira Assembleia de Militantes que teve lugar após essas eleições autárquicas (em 29 de Janeiro de 2002). Em ambas as situações, FJS manteve o silêncio. Nem uma palavra sobre o PSD ou o Concelho de Azambuja.
Finalmente, FJS resolveu interromper este já longo silêncio. A última edição do Correio de Azambuja publica uma entrevista na qual FJS faz uma breve análise aos desafios que se colocam ao nosso Concelho.
É comum dizer-se que o “bichinho da política” nunca morre, quanto muito pode adormecer.
Ora, FJS é um político dos “sete costados”.
E nesta perspectiva, o quebrar do silêncio (ou o “acordar do bichinho”) pode significar a disponibilidade de FJS para regressar à vida política e autárquica.
Se assim for, não tenho dúvidas de que podem estar criadas as condições para o PSD e o Concelho de Azambuja conquistarem novas e interessantes oportunidades.
Antes de ter tomado tal decisão, FJS liderou durante anos a fio o PSD/Azambuja, assumiu várias responsabilidades autárquicas e foi eleito deputado à Assembleia da República em 1987 e 1991.
De há 11 anos a esta parte, FJS apostou numa bem sucedida carreira profissional (designadamente, no sector financeiro e cooperativo), fez um silêncio sepulcral quanto à vida interna do PSD/Azambuja e às dificuldades do Concelho de Azambuja e, por último, esteve ausente das acções e iniciativas da estrutura local do PSD.
Nestes 11 anos, FJS apenas participou em duas acções do PSD/Azambuja: no almoço-convívio da campanha autárquica de Pedro Lynce (em 9 de Dezembro de 2001) e na primeira Assembleia de Militantes que teve lugar após essas eleições autárquicas (em 29 de Janeiro de 2002). Em ambas as situações, FJS manteve o silêncio. Nem uma palavra sobre o PSD ou o Concelho de Azambuja.
Finalmente, FJS resolveu interromper este já longo silêncio. A última edição do Correio de Azambuja publica uma entrevista na qual FJS faz uma breve análise aos desafios que se colocam ao nosso Concelho.
É comum dizer-se que o “bichinho da política” nunca morre, quanto muito pode adormecer.
Ora, FJS é um político dos “sete costados”.
E nesta perspectiva, o quebrar do silêncio (ou o “acordar do bichinho”) pode significar a disponibilidade de FJS para regressar à vida política e autárquica.
Se assim for, não tenho dúvidas de que podem estar criadas as condições para o PSD e o Concelho de Azambuja conquistarem novas e interessantes oportunidades.
Etiquetas: psd/azambuja
1 Comments:
He He He
Esta é mais uma dor de cabeça pro vereador Matos.
Agora eu cá não acredito nesta solução requentada O Francisco João é um dos culpados por tudo o que aconteceu ao PPD/PSD nesyes últimso anos.
E tu, Jorge Lopes, deves estar a gozar à brava com tudo isto...
Já agira, continuas com problemas na colocação de comentários. Nem sei como consegui por este.
By Anónimo, at 8/2/07 01:05
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