O Povo quer decidir
No meu post É só meter água!, publicado em 16 de Agosto, escrevi o seguinte:
“A Câmara de Azambuja aprovou, com os votos contra do PSD e da CDU, um concurso público para a concessão da exploração e gestão dos serviços públicos de distribuição de água e de drenagem de águas residuais do Município de Azambuja.
Em boa hora, decidiu a Comissão Política do PSD/Azambuja insurgir-se contra esta decisão da autarquia e recorrer à figura do referendo local para saber qual a posição do Povo do Concelho de Azambuja quanto a este negócio, tanto mais que o mesmo não se encontrava previsto no programa eleitoral que o Partido Socialista apresentou nas últimas eleições. (...)
Resta agora saber qual vai ser o acolhimento que esta posição do PSD vai ter junto da população do Concelho, pois sem as 1400 assinaturas que a lei exige não haverá referendo – e, dessa forma, a maioria socialista que governa a Câmara de Azambuja terá a porta escancarada para fazer o negócio (...)” .
O processo do referendo foi hoje entregue ao Presidente da Assembleia Municipal de Azambuja e é constituído por 2096 assinaturas, ou seja, em número superior ao exigido pela lei do referendo local.
Mas, há muitas mais. Tenho conhecimento que há, pelo menos, mais quinhentas assinaturas que poderão vir a ser juntas ao processo até ao início da sessão da Assembleia Municipal que terá lugar esta 6.ª feira.
Pelos vistos, o Povo do Concelho de Azambuja quer decidir e não está disposto a deixar a maioria socialista “à solta”.
Este é “apenas” mais um problema que Joaquim Ramos e o Partido Socialista terão de enfrentar no polémico “negócio das águas”.
A confusão a nível político já está lançada. E a seguir, parece-me, o imbróglio será jurídico. Mas, isso fica para outro post...
“A Câmara de Azambuja aprovou, com os votos contra do PSD e da CDU, um concurso público para a concessão da exploração e gestão dos serviços públicos de distribuição de água e de drenagem de águas residuais do Município de Azambuja.
Em boa hora, decidiu a Comissão Política do PSD/Azambuja insurgir-se contra esta decisão da autarquia e recorrer à figura do referendo local para saber qual a posição do Povo do Concelho de Azambuja quanto a este negócio, tanto mais que o mesmo não se encontrava previsto no programa eleitoral que o Partido Socialista apresentou nas últimas eleições. (...)
Resta agora saber qual vai ser o acolhimento que esta posição do PSD vai ter junto da população do Concelho, pois sem as 1400 assinaturas que a lei exige não haverá referendo – e, dessa forma, a maioria socialista que governa a Câmara de Azambuja terá a porta escancarada para fazer o negócio (...)” .
O processo do referendo foi hoje entregue ao Presidente da Assembleia Municipal de Azambuja e é constituído por 2096 assinaturas, ou seja, em número superior ao exigido pela lei do referendo local.
Mas, há muitas mais. Tenho conhecimento que há, pelo menos, mais quinhentas assinaturas que poderão vir a ser juntas ao processo até ao início da sessão da Assembleia Municipal que terá lugar esta 6.ª feira.
Pelos vistos, o Povo do Concelho de Azambuja quer decidir e não está disposto a deixar a maioria socialista “à solta”.
Este é “apenas” mais um problema que Joaquim Ramos e o Partido Socialista terão de enfrentar no polémico “negócio das águas”.
A confusão a nível político já está lançada. E a seguir, parece-me, o imbróglio será jurídico. Mas, isso fica para outro post...
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