DISCURSO DIRECTO

16 junho, 2008

Como ainda não paga impostos...

Nos dias que correm, os portugueses têm cada vez menos motivos para sorrir e rir…

Por isso, não resisto à publicação de uma anedota que foi enviada pelo meu amigo Luis Cirilo, tanto mais que o riso ainda está isento de impostos… Por enquanto!


O velho Padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas agora estava de volta a Portugal, doente e moribundo, no Hospital de S. José.
De repente, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproximou.
«Sim, Padre?» pergunta a enfermeira.
«Antes de morrer, eu queria ver o Primeiro-Ministro José Sócrates e o Ministro das Finanças Teixeira dos Santos.» sussurrou o Padre.
«Acalme-se, verei o que posso fazer.» respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contacto com o Palácio de S. Bento e com José Sócrates. E logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Sócrates diz a Teixeira dos Santos:
«Eu não sei porque é que o velho Padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja, o que é sempre bom.»
Teixeira dos Santos concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, o velho Padre, pegou na mão de Sócrates, com a sua mão direita, e na mão de Teixeira dos Santos, com a sua esquerda. Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do Padre.
Sócrates então disse:
«Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?»
O velho Padre, lentamente, disse:
«Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.»
«Amém!» disse Sócrates.
«Amém!» disse Teixeira dos Santos.
E o Padre continuou:
«Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu queria fazer o mesmo...!!!»



 
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