Pensamento do dia
Apesar do ligeiro atraso, aqui publico uma parábola que, amavelmente, foi enviada pelo Luís Cirilo:
Um fazendeiro coleccionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Certo dia, ele descobriu que o seu vizinho tinha esse determinado cavalo.
Assim, ele atazanou o seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário: “Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias; no terceiro dia, eu volto e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.”
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento ao cavalo e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: “Força amigo! Levanta-te, senão serás sacrificado!”
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: “Vamos lá, amigo! Levanta-te senão vais morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.”
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse: “Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.”
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: “Amigo, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, isso, força, agora mais depressa vai. Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Venceste, campeão!”
Um fazendeiro coleccionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Certo dia, ele descobriu que o seu vizinho tinha esse determinado cavalo.
Assim, ele atazanou o seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário: “Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias; no terceiro dia, eu volto e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.”
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento ao cavalo e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: “Força amigo! Levanta-te, senão serás sacrificado!”
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: “Vamos lá, amigo! Levanta-te senão vais morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.”
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse: “Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.”
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: “Amigo, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, isso, força, agora mais depressa vai. Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Venceste, campeão!”
Então, de repente, o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: “Milagre! O cavalo melhorou. Isto merece uma festa! Vamos matar o porco para comemorar!”
4 Comments:
Eu conheço o 'porco': sou eu!
By Anónimo, at 6/11/07 10:01
..... e eu sou o cavalo......
By Anónimo, at 7/11/07 14:43
...mas o porco não morreu, o dono alterou a ementa para "pato com laranja"...
By Anónimo, at 13/11/07 10:45
Fico mais descansado!
Anónimo 1
By Anónimo, at 13/11/07 18:32
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