O Direito à Preguiça
Ontem, na resposta que dei ao comentário de Bostor ao meu post E ao sétimo dia, lembrei-me do opúsculo O Direito à Preguiça, publicado por Paul Lafargue em 1883.
Ao contrário do que o título sugere, esta não é uma obra humorística, ao bom estilo de Tom Sharpe.
O Direito à Preguiça é a análise simplista, mas humana, de um socialista revolucionário sobre as condições de trabalho e o próprio sistema capitalista no período da Revolução Industrial.
Lafargue propõe todo um conjunto de mudanças sociais e económicas (algumas das quais foram recuperadas por Francisco Louçã durante a “Marcha pelo Emprego”...), nomeadamente, a introdução do “direito à preguiça”, o qual mais não é do que o nosso actual “direito ao descanso”.
Como já se disse, O Direito à Preguiça não é uma obra humorística, mas começa de forma divertida, com a seguinte citação de Lessing:
Ao contrário do que o título sugere, esta não é uma obra humorística, ao bom estilo de Tom Sharpe.
O Direito à Preguiça é a análise simplista, mas humana, de um socialista revolucionário sobre as condições de trabalho e o próprio sistema capitalista no período da Revolução Industrial.
Lafargue propõe todo um conjunto de mudanças sociais e económicas (algumas das quais foram recuperadas por Francisco Louçã durante a “Marcha pelo Emprego”...), nomeadamente, a introdução do “direito à preguiça”, o qual mais não é do que o nosso actual “direito ao descanso”.
Como já se disse, O Direito à Preguiça não é uma obra humorística, mas começa de forma divertida, com a seguinte citação de Lessing:
“Preguicemos em tudo, excepto no amor, na bebida e na preguiça”
Etiquetas: livros
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