Vamos a Votos! - II
Depois da marcação das eleições, começou a "roda-viva" dos nomes para putativos candidatos a presidente da Comissão Política Distrital do PSD da Área Metropolitana de Lisboa.
Marina Ferreira e Paula Teixeira da Cruz recusaram a candidatura. Carlos Carreiras anunciou no Congresso, mas ainda está à espera. Helena Lopes da Costa, ao que parece, reúne hoje para decidir se avança ou não. António Preto diz que já tomou a sua decisão e vai dando sinais de que poderá querer disputar um terceiro mandato. Fernando Seara está a ser pressionado para assumir uma candidatura, mas refugia-se num silêncio demasiado prolongado. Paes de Vaconcelos é a surpresa que Marques Mendes quer dar aos militantes do PSD/Lisboa. Ângelo Correia é ainda uma carta no baralho.
Não quero entrar na lógica simplista dos nomes. E considero isso um erro, pois tal apenas contribuirá para que a vida político-partidária continue a "fulanizar-se" em excesso.
O debate político não deve concentrar-se apenas à volta das personalidades, mas sobretudo em função dos projectos políticos e, no caso em apreço, dos projectos para o PSD e para a Área Metropolitana de Lisboa.
Mais importante do que saber quem vão ser os candidatos, é conhecer o que pretendem fazer para que o PSD se afirme na Área Metropolitana de Lisboa como uma voz forte e actuante, uma voz que se faça ouvir em áreas como a Saúde, a Educação, a Qualidade de Vida ou o Ordenamento do Território.
Mais importante do que encontrar um candidato ao sabor das meras lógicas eleitorais internas, é saber se o seu projecto e equipa têm capacidade para responder aos desafios da formação política, enfrentar as entropias na organização interna ou implementar uma estratégia que aumente o número de câmaras com gestão social-democrata.
É isto que os militantes do PSD da Área Metropolitana de Lisboa querem. É isto que o PSD/Lisboa carece para ser, de novo, uma estrutura prestigiada e com força política.
Marina Ferreira e Paula Teixeira da Cruz recusaram a candidatura. Carlos Carreiras anunciou no Congresso, mas ainda está à espera. Helena Lopes da Costa, ao que parece, reúne hoje para decidir se avança ou não. António Preto diz que já tomou a sua decisão e vai dando sinais de que poderá querer disputar um terceiro mandato. Fernando Seara está a ser pressionado para assumir uma candidatura, mas refugia-se num silêncio demasiado prolongado. Paes de Vaconcelos é a surpresa que Marques Mendes quer dar aos militantes do PSD/Lisboa. Ângelo Correia é ainda uma carta no baralho.
Não quero entrar na lógica simplista dos nomes. E considero isso um erro, pois tal apenas contribuirá para que a vida político-partidária continue a "fulanizar-se" em excesso.
O debate político não deve concentrar-se apenas à volta das personalidades, mas sobretudo em função dos projectos políticos e, no caso em apreço, dos projectos para o PSD e para a Área Metropolitana de Lisboa.
Mais importante do que saber quem vão ser os candidatos, é conhecer o que pretendem fazer para que o PSD se afirme na Área Metropolitana de Lisboa como uma voz forte e actuante, uma voz que se faça ouvir em áreas como a Saúde, a Educação, a Qualidade de Vida ou o Ordenamento do Território.
Mais importante do que encontrar um candidato ao sabor das meras lógicas eleitorais internas, é saber se o seu projecto e equipa têm capacidade para responder aos desafios da formação política, enfrentar as entropias na organização interna ou implementar uma estratégia que aumente o número de câmaras com gestão social-democrata.
É isto que os militantes do PSD da Área Metropolitana de Lisboa querem. É isto que o PSD/Lisboa carece para ser, de novo, uma estrutura prestigiada e com força política.
1 Comments:
Não sou militante do PSD, e acho que já fui mais simpatizante deste partido do que sou agora. Mas, não posso concordar mais. Estou farta dos "dons sebastião" que aparecem sempre à última hora, sem qualquer ideia ou conteúdo.
A política deve ser feita com o confronto das ideias e não das personalidades.
By Anónimo, at 12/6/06 17:48
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